Quando se fala em “mulher de jogador de futebol”, logo se pensa em uma mulher (inevitavelmente linda), que tirou a sorte grande quando casou com um jogador rico (como se fosse se casar só com o dinheiro dele) e que não passa de uma “Maria chuteira”. Mas a realidade é bem diferente.
A realidade é que a tal “mulher de jogador” é uma mulher de verdade, guerreira, que abdica toda a sua vida, seus estudos, sua carreira, suas oportunidades, para acompanhar seu marido aonde quer que ele vá, que aprende (ou tenta) lidar com o assédio das fãs e com os comentários maldosos daqueles que torcem contra a carreira de seu marido, que tem que se acostumar a passar a maior parte do tempo sozinha, longe do marido, da família e dos amigos, que se adapta à força à nova vida em um país diferente, com uma cultura diferente, uma culinária diferente e uma língua diferente e que, acima de tudo, ama o seu marido e não a profissão dele.
Para quem não viu, vale a pena assistir ao trecho abaixo do programa “Mais Você”, do dia 20/12, no qual Ana Maria Braga fala sobre o assunto com Camile Pasqualoto, mulher do lateral esquerdo Roger, que jogou 13 anos no Grêmio. Camile escreveu uma tese sobre o assunto (que logo vai virar um livro) e chegou à seguinte conclusão: que ser mulher de jogador de futebol é uma profissão! Confira no vídeo abaixo ou clique aqui.
E não confunda mais: “Maria chuteira” é uma coisa, mulher de jogador de futebol é outra.
Nossa adorei esse colar, no dia em que ela deu a entrevista fiquei paralizada por causa dele...vc sabe de onde é ?
ResponderExcluirVenha visitar meu blog tb.
Bj Vivian